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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Prova de Português

O gente vim mostrar a matéria da prova de Português para vocês poderem estudar já que a prova é na segunda-feira dia 11/07

A matéria começa no dia 03/05.
matéria - Parônimos e homônios
Complemento nominal
Diferenças entre complementos nominais e adjuntos adnominais
vozes verbais
prenome "se".

Ta na moda

Ta na moda fazer modificações no corpo tentando imitar outras pessoas, animais, figuras lendárias e ate objetos!
Já foi postado  no blog 8bemevoce sobre o  Homem Caveira .
O Homem Gato:
O norte-americano Dennis Avner, de 51 anos, conhecido como "homem-gato" e "homem-tigre", afirmou que não se incomoda com os olhares das pessoas, que ficam curiosas e surpresas com sua aparência.



"Eu sou uma atração em qualquer parte do mundo. Não me importo com o assédio das pessoas, porque isso acontece em todos os lugares aonde vou", disse Avner, que chegou nesta quarta-feira (25) a São Paulo, em sua primeira visita a um país da América Latina.

Descendente de índios huron e lakota, da América do Norte --seu nome indígena é Stalking Cat (“felino caçador”)--, o "homem-gato" começou a modificação extrema do corpo aos 23 anos. Passados quase 30 anos, ele diz não se arrepender da decisão.
"Estou feliz com minha aparência. A única coisa que me arrependo é não ter começado antes [a modificação do corpo]", afirmou Avner, que veio ao Brasil acompanhado de seu agente, Chuck Harris. Eles ficarão no país até a próxima segunda-feira (30).

 Durante o jantar em um restaurante japonês em São Paulo,  chamando atenção dos clientes e funcionários do estabelecimento. Como "todo felino", Avner afirmou que adora peixe cru.  




Ele afirmou ainda que seu próximo objetivo, sem estipular prazo, é implantar duas orelhas de tigre na cabeça. Apesar das diversas modificações que já fez, Avner disse não saber  quanto já gastou. "Não tenho ideia, mas deve ter sido muito."

Depois de visitar 43 países, sendo que em alguns deles esteve mais de uma vez, o "homem-gato" destacou que só uma vez foi alvo de preconceito. "Um restaurante chinês em Nova York, nos EUA, chegou a tentar impedir a minha entrada, mas, no final, tudo acabou bem", contou.

Fotos:
Foto: Flavio Moraes/G1
Foto: Flavio Moraes/G1

Post by: Eduardo

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Redação da Letícia.

Animais terrestres do Ártico - Urso Polar e Malamute


Os animais que vivem sobre o gelo do ártico possuem adaptações bem eficientes para sua sobrevivências. Cada uma das espécies tem as suas, que podem ser semelhantes se comparadas.

Esses animais podem viver do sul do círculo polar antártico ou no norte do círculo polar ártico, que variam as temperaturas, entre -20º e -70º Celsius, fazendo com que poucos animais sobrevivam.

O Urso Polar e o Malamute são duas espécies de mamíferos carnívoros que vivem nessas regiões.

O Urso Polar é o maior carnívoro terrestre do mundo, e além do gelo do ártico, pode viver no lesta da Groenlândia. É um excelente nadador e pode nadar até 80 km sem descansar. Ele se alimenta de moluscos, lulas e peixes, mas suas presas prediletas são as focas. O Urso Polar está ameaçado de extinção, e pode viver de 20 a 25 anos. Possuem o pêlo branco e espesso, formando uma grossa camada protetora do frio, somada ao seu largo tecido adiposo na pele.
 

Os Malamutes não são muito diferentes. Possuem também a camada de gordura e a de pêlos grossos na pele. Têm a aparência de um lobo, mas são cães primitivos, que são dóceis, tranquilos e inteligentes. Por viverem no gelo, adquiriram uma certa independência para caçar, e obter seu próprio alimento (pequenos animais). São leais à família e gentis com estranhos. Quase nunca latem. São compactos e ágeis, mas não possuem a velocidade nem a capacidade de competir em corridas.


Essas suas espécies são fortes sobreviventes nos gelos do Ártico, e caso entrem em extinção, estaremos destruindo grandes atuantes na cadeia alimentar, podendo desequilibrar a fauna das àreas do Ártico.

PRESERVE E CUIDE !


postado por: Isabella Freire

terça-feira, 21 de junho de 2011

Ponto, reta, plano e a linguagem dos conjuntos

     Ponto
  • Usualmente são indicados por letras maiúsculas do nosso alfabeto.
  • Não tem dimensão(comprimento, largura ou espessura) e, por isso, é chamado de adimensional.
      Reta

  • Geralmente indicada por letras minúsculas do nosso alfabeto ou por dois de seus pontos distintos. Para representar graficamente uma reta, desenhamos parte dela.
  • Possui infinitos pontos distintos.
  • Possui uma dimensão(comprimento) e, por isso, é chamada de unidimensional.
      Plano
  • Geralmente indicado por letras minúsculas do alfabeto grego.
  • Um plano é representado por três pontos distintos não-alinhados.
  • O plano tem duas dimensões e, por isso, é chamado de bidimensional.
  • Em um único plano há infinitos pontos e infinitas retas.

Plano                Reta               Planos Alfa e Beta

       Linguagem dos conjuntos
  • Para relacionar ponto, reta e plano, usamos os símbolos abaixo:

    
  
             

Independência do Brasil.

Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do reino de Portugal, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a história oficial, nesta data, às margens do Riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente D. Pedro bradou perante a sua comitiva: Independência ou Morte!. Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores.
A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.

A transferência da Família Real Portuguesa para o Brasil (1807)

 

A partir de 15 de julho de 1799, o Príncipe do Brasil, D. João de Bragança, tornou-se Príncipe Regente de Portugal, pois sua mãe, a Rainha D. Maria I foi declarada louca. Os acontecimentos na Europa, onde Napoleão Bonaparte se afirmava, sucederam-se com velocidade crescente.
Desde 1801 que se considerava a idéia da transferência da Corte Portuguesa para o Brasil. As facções no governo português, entretanto, se dividiam:
  • a facção anglófila, partidária de uma política de preservação do Império Colonial Português e do próprio Reino, através do mar, apoiados na antiga aliança Luso-Britânica; e
  • a facção francófila, que considerava que a neutralidade só poderia ser obtida através de uma política de aproximação com a França.
Ambas eram apoiadas pelas lojas maçônicas quer de origem inglesa, quer de origem francesa. Considere-se ainda que as idéias iluministas francesas circulavam clandestinamente em livros, cada vez mais abundantes.
A decretação do Bloqueio Continental em Berlim (1806) tornou mais difícil a neutralidade Portuguesa. Em 1807, o Tratado de Fontainebleau dividiu arbitrariamente Portugal em três reinos. Desde Outubro desse ano, Jean-Andoche Junot, antigo embaixador francês em Lisboa, preparava-se para invadir Portugal. Foi nesse contexto que D. João pactuou com a Grã-Bretanha a transferência do governo para o Rio de Janeiro, sob a proteção dos últimos.

A postagem não acaba aqui ! 
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Produtos notáveis.

Quadrado da soma de dois termos

(a+b)^2= a^2+2ab+b^2 \,.
Regra básica: Quadrado do primeiro, mais duas vezes o primeiro vezes o segundo, mais o quadrado do segundo.
  • Exemplos:

  1. \left( \frac{4x}{5y}+z \right )^2=\frac{16x^2}{25y^2}+\frac{8xz}{5y}+z^2
  2. (8x+a)^2=64x^2+16ax+a^2 \,

Quadrado da diferença de dois termos

A expressão diferença do quadrado da soma apenas pelo sinal da segunda parcela:
Regra básica: Quadrado do primeiro termo, menos duas vezes o primeiro vezes o segundo , mais o quadrado do segundo
(x - y)^2 = (x -y) . (x - y) = x^2 - xy - yx + y^2 = x^2 - 2xy + y^2 \,

  • Exemplos:

  1. \left( \frac{3m}{4n}-p \right )^2=\frac{9m^2}{16n^2}-\frac{6mp}{4n}+p^2
  2. (1-2x)^2=1-4x+4x^2 \,

Produto da soma pela diferença de dois termos

(a + b).(a - b) = a^2 - ab + ba  - b^2=a^2-b^2 \,
Regra básica: Quadrado do primeiro termo menos o quadrado do segundo termo
  • Exemplos:

  1. (a^2+b^3).(a^2-b^3)=a^4-b^6 \,
  2. \left( \frac{a}{x}-2 \right ).\left( \frac{a}{x}+2 \right )=\frac{a^2}{x^2}-4

Cubo da diferença de dois termos

(x - y)^3=(x - y).(x - y).(x - y) \,
 = (x - y).(x - y)^2 \,
 = (x - y).(x^2 - 2xy + y^2) \,
 = x^3 - 2(x^2)y + xy^2 - yx^2 + 2xy^2 - y^3 \,
 = x^3 - 3x^2y + 3xy^2 - y^3\,
  • Exemplos:

  1. (b-2c)^3=b^3-6b^2c+12bc^2-8c^3\,
  2. \left ( \frac{x}{y}-\frac{a}{b} \right )^3=\frac{x^3}{y^3}-\frac{3ax^2}{by^2}+\frac{3a^2x}{b^2y}-\frac{a^3}{b^3}\,
  3. (1-x)^3=1-3x+3x^2-x^3\,

Cubo da soma de dois termos

Decomposição volumétrica do binômio ao cubo
O cubo da soma de dois termos se diferencia do cubo da diferença apenas pelos sinais
(x+y)^3=x^3+3x^2y+3xy^2+y^3 \,

  • Exemplos:

  1. (m+3n)^3=m^3+9m^2n+27mn^2+27n^3 \,
  2. (x+2)^3=x^3+6x^2+12x+8  \,

Quadrado da soma de três termos

(a + b + c)^2 = a^2 + ab + ac + b^2 + ab + bc + ac + bc + c^2 \,
 \Rightarrow (a + b + c)^2 = a^2 + b^2 + c^2 + 2ab + 2ac + 2bc

  • Exemplos:

  1. (x+y+z)^2=x^2+y^2+z^2+2xy+2xz+2yz \,
  2. (x-2y-3)^2=x^2+(-2y)^2+(-3)^2+2x(-2y)+2x(-3)+2(-2y)(-3) \,
 = x^2+4y^2+9-4xy-6x+12y \,

Como vencer o bullying.

Um terço dos adolescentes brasileiros diz sofrer agressões e intimidações na escola. Conheça alguns projetos para combater o problema que estão dando certo no Brasil e no Exterior.

Isolado pelo grupo, o aluno não participa dos jogos e brincadeiras. Está sempre sozinho, é alvo de piadinhas jocosas, apelidos maldosos e, às vezes, apanha mesmo. Não é difícil reconhecer uma vítima de bullying, a criança ou adolescente que sofre violência física ou psicológica de forma constante e intencional por parte dos colegas. A prática está disseminada nas escolas, tanto no Exterior quanto no Brasil, e causa grande sofrimento para os alunos – gera ansiedade, pânico, insônia, cefaleia, entre outros – e para seus pais. Cerca de um terço dos estudantes do nono ano do ensino fundamental de 6.780 escolas do País, ouvidos para uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano passado, declarou sofrer bullying. O grande desafio de educadores, escolas e famílias é vencê-lo. Alguns projetos pioneiros indicam possíveis caminhos. Estudos científicos e experiências bem-sucedidas sugerem três vertentes a serem trabalhadas com os jovens: a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, a resiliência, a habilidade de reagir positivamente a uma situação adversa, e a criatividade, uma forma de canalizar o impulso agressivo para algum talento.
O primeiro passo, porém, é reconhecer que o fenômeno existe. “Pais e educadores não sabem diferenciá-lo de outros conflitos, não entendem que cada criança lida de maneira diferente com a violência e que muitas precisam de ajuda”, diz o psicólogo escolar e estudioso de bullying David Hornblas. Uma discussão aqui, um empurrão ali nem sempre são sinais do problema. O que faz a diferença é a intenção e a repetição das agressões. “Hoje em dia, tudo virou bullying, qualquer briguinha com um colega é justificada dessa forma”, diz Miriam Tricate, diretora do colégio Magno, em São Paulo. Para separar o joio do trigo, a escola promove encontros do corpo docente com psicólogos para que os episódios de bullying sejam identificados. Segundo Miriam, de cada dez casos trazidos pelos pais, apenas dois configuram a prática. Uma vez identificado o problema, parte-se para a ação. “Procuramos dar espaço para aquele aluno tímido que vive isolado mostrar o seu talento naquilo que gosta, por exemplo. Dessa forma, melhoramos a sua autoestima e a imagem dele para o grupo”, diz a diretora.
Ironicamente, no Brasil, as escolas públicas parecem estar mais bem preparadas para enfrentar o problema do que as particulares. A opinião é da psiquiatra e autora do livro “Bullying – Mentes Perigosas nas Escolas”, Ana Beatriz Barbosa Silva. “As públicas seguem o protocolo do Ministério da Educação”, diz Ana. “Casos de violência são registrados e encaminhados para o Conselho Tutelar, que vai até lá, apura e envolve educadores, pais e vítima na solução do problema.” Enquanto isso, muitas particulares ainda acreditam que admitir a existência de bullying é fazer marketing negativo. Além disso, quando reconhecem o problema e resolvem agir, nem sempre encontram apoio dos pais do aluno agressor – e, com medo de perdê-lo, têm dificuldade de agir. “Sempre recomendo aos pais: na hora de definir a escola do filho, não escolha a que não tem bullying, porque isso não existe. Escolha aquela que admite a existência e que mantém algum programa de prevenção e combate”, diz Ana, autora de uma cartilha anti-bullying recém-lançada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A Escola Estadual Melvin Jones, em Caxias do Sul (RS), usa a informação e o conhecimento como estratégia. No ano passado, as alunas do segundo ano do ensino médio, Edilene Antonelo Claudino, 17 anos, e Maruska Guarda da Silva, 16, desenvolveram um programa anti-bullying para ser aplicado aos alunos do quinto ano do ensino fundamental, baseado em palestras informativas e encontros entre pais e professores. “Os casos de bullying caíram pela metade só pelo fato de o discutirmos e mostrarmos que é errado”, diz a professora Jordana Montanari, orientadora do projeto das jovens. Edilene e Maruska sofriam com apelidos pejorativos – a primeira por ser baixa e a segunda por estar acima do peso. “Escolhemos crianças do quinto ano porque é nessa fase que as meninas engordam e os meninos ficam com a voz grossa, o que aumenta os conflitos”, diz Edilene.
Na última década, o ambiente fértil da internet fez prosperar uma forma nova de intimidação, o cyberbullying. “Protegidos pelo anonimato, os jovens fofocam, denigrem e humilham”, diz a psiquiatra Ana. “E as agressões permanecem eternamente no mundo digital, dificultando a cicatrização de feridas.” Pedir reparação na Justiça é uma alternativa que começa a ganhar visibilidade. No ano passado, um juiz de Minas Gerais determinou que os pais de um garoto que insultava a colega pagasse R$ 8 mil a ela por danos morais. Além disso, alguns governos estão tomando providências. Pelo menos quatro cidades brasileiras (Porto Alegre, Novo Hamburgo, Curitiba e Campo Grande) e o Estado de Pernambuco têm leis anti-bullying – São Paulo debate o projeto na Câmara de Vereadores. As escolas dessas localidades são obrigadas a manter um programa de combate ao problema e treinar professores para identificar e lidar com a questão.